sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
é o que eu desejo!
Desejo primeiro, que você ame, e que amando, também seja amado. E que se não for, seja breve em esquecer e esquecendo não guarde magoa. Desejo pois, que não seja assim, mas se for, saiba ser sem desesperar. Desejo também que tenha amigos, que mesmo maus e inconseqüentes, sejam corajosos e fiéis, e que em pelo menos num deles você possa confiar sem duvidar, E porque a vida é assim, desejo ainda que você tenha inimigos; Nem muitos, nem poucos, mas na medida exata para que, algumas vezes, você se interpele a respeito de suas próprias certezas. E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo, para que você não se sinta demasiado seguro. Desejo depois que você seja útil, mas não insubstituível. E que nos maus momentos, quando não restar mais nada, essa utilidade seja suficiente para manter você de pé. Desejo ainda que você seja tolerante; não com os que erram pouco, porque isso é fácil, mas com os que erram muito e irremediavelmente, e que fazendo bom uso dessa tolerância, você sirva de exemplo aos outros. Desejo que você sendo jovem não amadureça depressa demais, e que sendo maduro, não insista em rejuvenescer e que sendo velho não se dedique ao desespero. Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor e é preciso deixar que eles escorram por entre nós. Desejo por sinal que você seja triste; não o ano todo, mas apenas um dia. Mas que nesse dia descubra que o riso diário é bom; o riso habitual é insosso e o riso constante é insano. Desejo que você descubra, com o máximo de urgência, acima e a despeito de tudo, que existem oprimidos, injustificados e infelizes, e que estão à sua volta. Desejo ainda que você afague um gato, alimente um cuco e ouça o João-de-barro erguer triunfante o seu canto matinal; porque assim, você se sentirá bem por nada. Desejo também que você plante uma semente, por mais minúscula que seja, e acompanhe o seu crescimento, para que você saiba de quantas muitas vidas é feita uma árvore. Desejo outrossim, que você tenha dinheiro, porque é preciso ser prático. E que pelo menos uma vez por ano coloque um pouco dele na sua frente e diga "Isso é meu", só para que fique bem claro quem é o dono de quem. Desejo também que nenhum dos seus afetos morra, por ele e por você, mas que se morrer, você possa chorar sem se lamentar e sofrer sem se culpar. Desejo por fim que você sendo um homem, tenha uma boa mulher, e que sendo uma mulher, tenha um bom homem e que se amem hoje, amanhã e no dia seguinte, e quando estiverem exaustos e sorridentes, ainda haja amor para recomeçar. E se tudo isso acontecer, não tenho nada mais a te desejar.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
A fita métrica do amor
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Viva como as flores! :)
Certa vez, um homem que estava muito aborrecido com tudo o que o cercava foi consultar um mestre para saber o que fazer.
- Mestre, disse ele, algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes. Algumas são indiferentes. Há os que mentem e sofro com as que caluniam.
- Pois então viva como as flores!, advertiu o mestre.
- Como é viver como as flores?, perguntou o discípulo.
- Repare nestas flores, continuou o mestre, apontando lírios que cresciam no jardim.
Elas nascem no esterco, entretanto são puras e perfumadas. Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas. É justo angustiar-se com as próprias culpas, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o importunem. Os defeitos deles são deles e não seus. Se não são seus, não há razão para aborrecimento.
Então, exercite a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora. Isso é viver como as flores...
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
A DOR QUE DÓI MAIS
Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, dóem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é saudade.
Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, quando se tinha mais audácia e menos cabelos brancos. Dóem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o aeroporto e ele para o dentista, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se gripando no inverno. Não saber mais se ela continua clareando o cabelo. Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu. Não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango de padaria, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Carlton, se ela continua preferindo Pepsi, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua pescando, se ela continua lhe amando.
Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber. Não querer saber se ele está com outra, se ela está feliz, se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama, e ainda assim, doer.
Martha Medeiros
Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, dóem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é saudade.
Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, quando se tinha mais audácia e menos cabelos brancos. Dóem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o aeroporto e ele para o dentista, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se gripando no inverno. Não saber mais se ela continua clareando o cabelo. Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu. Não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango de padaria, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Carlton, se ela continua preferindo Pepsi, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua pescando, se ela continua lhe amando.
Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber. Não querer saber se ele está com outra, se ela está feliz, se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama, e ainda assim, doer.
Martha Medeiros
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Parabéns Pai!
Hei!
Dono da coragem e da força,
Virtudes de um verdadeiro homem;
Que sua coragem e força se tornam cada vez mais imensas
Parabéns pelo seu dia
E que sua força e coragem permaneçam em seu coração.
Feliz Aniversário
Meu Pai!!!
Beijos
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Você foi o maior dos meus casos,
De todos os abraços o que eu nunca esqueci.
Você foi, dos amores que eu tive,
O mais complicado e o mais simples pra mim.
Você foi o melhor dos meus erros a mais estranha história
Que alguém já escreveu e é por essas e outras,
Que a minha saudade faz lembrar de tudo outra vez....
Você foi a mentira sincera,
Brincadeira mais séria que me aconteceu.
Você foi o caso mais antigo ,
O amor mais amigo que me apareceu.
Das lembranças que eu trago na vida você é a saudade que eu gosto de ter.
Só assim sinto você bem perto de mim... outra vez.
Esqueci de tentar te esquecer, resolvi te querer por querer.
Decidi te lembrar quantas vezes eu tenha vontade,
Sem nada perder...
Você foi toda a felicidade,
Você foi a maldade que só me fez bem.
Você foi o melhor dos meus planos
E o maior dos enganos que eu pude fazer.
Das lembranças que eu trago na vida,
Você é a saudade que eu gosto de ter.
Só assim sinto você bem perto de mim...
Outra vez!!
De todos os abraços o que eu nunca esqueci.
Você foi, dos amores que eu tive,
O mais complicado e o mais simples pra mim.
Você foi o melhor dos meus erros a mais estranha história
Que alguém já escreveu e é por essas e outras,
Que a minha saudade faz lembrar de tudo outra vez....
Você foi a mentira sincera,
Brincadeira mais séria que me aconteceu.
Você foi o caso mais antigo ,
O amor mais amigo que me apareceu.
Das lembranças que eu trago na vida você é a saudade que eu gosto de ter.
Só assim sinto você bem perto de mim... outra vez.
Esqueci de tentar te esquecer, resolvi te querer por querer.
Decidi te lembrar quantas vezes eu tenha vontade,
Sem nada perder...
Você foi toda a felicidade,
Você foi a maldade que só me fez bem.
Você foi o melhor dos meus planos
E o maior dos enganos que eu pude fazer.
Das lembranças que eu trago na vida,
Você é a saudade que eu gosto de ter.
Só assim sinto você bem perto de mim...
Outra vez!!
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Parabéns Mãe!
Hoje mãe, antes de me colocar de pé, fechei os olhos e
pensei na senhora.
Ví na imaginação de tudo, que a senhora é a pessoa mais certa
das horas tão incertas.
e que a senhora veio ao mundo dosada de amor e paz.
É mãe, a vida passa tão rapida, e na negritude da nossa solidão,
É nas suas mãos mãe, que encontro o apoio que acaricia meu cansaço,
é nos seus braços mãe que alivio todas as minhas dores, é nos seus
olhos mãe, que descubro todos os segredos para ser feliz.
Eu só tenho que te agradecer, eu só tenho que te abençoar, e só tenho
que pedir a Deus, que te de saúde, vida, paz, amor e força para
vencer e viver.
Eu só tenho palavras para te desejar o mais feliz de todos os aniversários,
que Deus te abençõe, que Deus te reserve todas as boas surpresas
da vida.
Que eu possa ser seu grande orgulho. Só assim conseguirei retribuir
a vida que a senhora me ofereceu.
Feliz aniversário, mãe!
Parabéns.
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Férias 2011
“ Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo. Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso. Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes. Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito. Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria."
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Ah! O Verão...
Ah, o verão. Dizem que é a estação da perdição. É porque é no verão que você faz tudo aquilo que vai contar para os seus netos, bisnetos e tataranetos um dia. Dormir de cueca, dormir de calcinha, é só no verão! Viajar pra montanha, pra cach...oeira, pro balneário. É só no verão...
É no verão que o amor florece, o amor à preguiça, o amor ao sol ou até mesmo o amor a uma sirigaita. Ou a uma duzia de sirigaitas, porque não?
É no verão que você se apaixona, se desapaixona, briga, desbriga, se queima, se enche de areia e de micose. É no verão que você faz regimes de faquir, come coisas (e pessoas) estranhas, bebe coisas mais estranhas ainda, e, estranhamente, vomita coisas que você não bebeu e nem comeu.
É no verão, rapaz, que você se depila, mostra a marca da sunga e da academia. É nesta época do ano que você dorme cedo, acorda tarde, dorme tarde, acorda cedo, não dorme, não acorda, trepa de mais, se proteje de menos. É no verão que a lei da física perde a vigência, e os corpos se atraem na razão diretamente proporcional ao tesão acumulado durante o inverno, e, não raro, ocupam o mesmo lugar no espaço, ao mesmo tempo.
É no verão, caro cliente, que você bebe, bebe e bebe. E depois bebe mais um pouco. É exatamente no verão, e só no verão, que você se lembra que veio no mundo a passeio, e mais nada. Você se joga, se afoga, se perde da turma, perde o caminho de casa, perde o fígado, a virgindade, o dinheiro, a saúde, a moral e a vergonha. E acorda com a marca do óculos de sol na cara.
Seja otimista rapaz, é verão. Vai contar o quê para o neto? Que ficou jogando dominó? Não! Vai contar que pulou da pedra, comeu churrasco, deu cambalhotas, pegou sapinho, essas coisas que a gente só faz no verão.
Ah, o verão. O verão é agora...
É no verão que o amor florece, o amor à preguiça, o amor ao sol ou até mesmo o amor a uma sirigaita. Ou a uma duzia de sirigaitas, porque não?
É no verão que você se apaixona, se desapaixona, briga, desbriga, se queima, se enche de areia e de micose. É no verão que você faz regimes de faquir, come coisas (e pessoas) estranhas, bebe coisas mais estranhas ainda, e, estranhamente, vomita coisas que você não bebeu e nem comeu.
É no verão, rapaz, que você se depila, mostra a marca da sunga e da academia. É nesta época do ano que você dorme cedo, acorda tarde, dorme tarde, acorda cedo, não dorme, não acorda, trepa de mais, se proteje de menos. É no verão que a lei da física perde a vigência, e os corpos se atraem na razão diretamente proporcional ao tesão acumulado durante o inverno, e, não raro, ocupam o mesmo lugar no espaço, ao mesmo tempo.
É no verão, caro cliente, que você bebe, bebe e bebe. E depois bebe mais um pouco. É exatamente no verão, e só no verão, que você se lembra que veio no mundo a passeio, e mais nada. Você se joga, se afoga, se perde da turma, perde o caminho de casa, perde o fígado, a virgindade, o dinheiro, a saúde, a moral e a vergonha. E acorda com a marca do óculos de sol na cara.
Seja otimista rapaz, é verão. Vai contar o quê para o neto? Que ficou jogando dominó? Não! Vai contar que pulou da pedra, comeu churrasco, deu cambalhotas, pegou sapinho, essas coisas que a gente só faz no verão.
Ah, o verão. O verão é agora...
Férias 2011
MAC, Museu de Arte Contemporânea de Niterói.
16/01/2011 Niterói/RJ
"É no verão que você se apaixona, se desapaixona, briga, desbriga, se queima, se enche de areia e de micose. É no verão que você faz regimes de faquir, come coisas (e pessoas) estranhas, bebe coisas mais estranhas ainda, e, estranhamente, vomita coisas que você não bebeu e nem comeu."
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Férias 2011
Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida.
31/01/2011
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